sábado, dezembro 11, 2004

Estas palavras

de Gonçalo M. Tavares, no JN em 5/12/2004:

"Como se conseguiu, de geração para geração, avanços materiais, tecnológicos, e os conflitos são os mesmos? Aristóteles fez uma descrição perfeita e actual do habitante de hoje de Nova Iorque e apanhou, também, o habitante de Jerusálem, mas não apanhou a forma tecnológica como se matam uns aos outros."

fizeram-me pensar. O que me deixa perturbado é que a realidade descrita acima não faça muitos outros pensar também. Por pensar, leia-se a reflexão que leva à mudança e a uma acção interventiva e transformadora do meio.

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