O Natal está aí. Mais um ano em que chegamos a este período festivo e, como cristãos e pessoas, é importante que realizemos uma certa reflexão sobre a natureza e significado do Natal.
Sabemos que o Natal é a celebração do nascimento de Jesus Cristo; importa portanto que consideremos o que as Sagradas Escrituras nos dizem sobre Jesus.
Isaías 9:6 nos diz, em referência a Jesus “Porque um menino no nasceu, um filho se nos deu (…) e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai Eterno, Príncipe da Paz.”
Ouvimos muito acerca da paz durante a preparação para o Natal. Essa palavra é gravada em alto relevo nos cartões que enviamos e recebemos. Enfeites nas ruas, cartazes nas vitrinas, e anúncios nos jornais expõem nosso anseio de paz. Desejamos ardentemente a paz na Terra, em nossos relacionamentos e em nosso coração.
As próprias condições do mundo actual aumentam nosso desejo de paz. O que os homens não podem produzir, somente Cristo pode conceder. Ser uma pessoa responsável numa época como esta é descobrir paz duradoura para nós mesmos, entre nós e os outros, e então procurar levar as pessoas ao Príncipe da Paz. Ele veio a fim de estabelecer a paz do perdão e da reconciliação. A paz da alma só é possível através da aceitação do seu amor e perdão mediante o Calvário. Então podemos conhecer a paz de confiar a Cristo as nossas necessidade diárias.
Paz é rectidão—relacionamento correcto com Ele, connosco mesmos e com os outros. É a consciência limpa e o futuro entregue a Ele. Porque existe tão pouca paz? Parafraseando uma expressão célebre, diríamos: “Não é que o mundo tenha tentado a paz de Cristo e descoberto que ela não funciona; o mundo jamais tentou a paz de Cristo!” Que acharia você de desistir dos pedaços da sua vida e permitir que o Cristo do Natal lhe dê uma paz inquebrantável?
Cristo não dá a paz; Ele é a nossa paz. Quando Ele vive em nosso interior como Senhor de tudo, temos paz.
(Adaptado)
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