no Citador de Albert Camus "Não se pode criar experiência. É preciso passar por ela" recorda-me outra que em tempos ouvi ser proferida "A vida é uma má professora; primeiro apresenta-nos o teste e só depois a lição."
“O hábito de ler torna o homem completo, o hábito de falar torna-o preparado, o hábito de escrever torna-o exacto.” (Francis Bacon)
quarta-feira, dezembro 29, 2004
terça-feira, dezembro 21, 2004
Livro Lido - O Código Da Vinci
Terminei ontem à noite de ler o tão falado livro de Dan Brown - O Código Da Vinci.
Talvez porque a minha expectativa era já muito elevada pela fama que o livro já tinha alcançado, ou porque os factos históricos relevantes em que o livro assenta não são nada disso - factos históricos - antes fazem parte da teia ficcionista criada pelo autor, ou simplesmente porque não o li todo de uma leva mas com algumas interrupções, o que é certo é que numa escala de 1 a 5, a minha classificação é de 3,75.
Parece-me que o sucesso do livro é sustentado por três pontos principais:
1. A sua estrutura narrativa - o livro está escrito em capítulos que se assemelham com cenas de um filme, em que ao chegarmos ao fim de cada capítulo ficamos curiosos em prosseguir e descobrir o que o próximo capítulo nos traz;
2. Os factos supostamente históricos em que o enredo do livro assenta - Dan Brown misturando ficção e factos históricos (mais a primeira que os segundos) coloca em causa a existência e razão de ser da Igreja Católica, bem como as verdades propagadas por esta sobre a vida de Cristo. Interessante da perspectiva da ficção literária, da perspectiva da verdade histórica deixa muito a desejar. Para o inculto na história do Cristinanismo, os factos que Dan Brown apresenta surgem como a última revelação, mas não é assim;
3. O livro é predominantemente objectivo - o autor apresenta-nos um romance em que o conteúdo consiste quase na totalidade na descrição de uma acção que decorre num período relativamente curto (numa noite e um dia, exceptuando o último capítulo do livro e o epílogo), não havendo lugar para subjectividade ou relatividade na escrita, bem como na apresentação dos tais factos supostamente históricos que já mencionei.
Talvez porque a minha expectativa era já muito elevada pela fama que o livro já tinha alcançado, ou porque os factos históricos relevantes em que o livro assenta não são nada disso - factos históricos - antes fazem parte da teia ficcionista criada pelo autor, ou simplesmente porque não o li todo de uma leva mas com algumas interrupções, o que é certo é que numa escala de 1 a 5, a minha classificação é de 3,75.
Parece-me que o sucesso do livro é sustentado por três pontos principais:
1. A sua estrutura narrativa - o livro está escrito em capítulos que se assemelham com cenas de um filme, em que ao chegarmos ao fim de cada capítulo ficamos curiosos em prosseguir e descobrir o que o próximo capítulo nos traz;
2. Os factos supostamente históricos em que o enredo do livro assenta - Dan Brown misturando ficção e factos históricos (mais a primeira que os segundos) coloca em causa a existência e razão de ser da Igreja Católica, bem como as verdades propagadas por esta sobre a vida de Cristo. Interessante da perspectiva da ficção literária, da perspectiva da verdade histórica deixa muito a desejar. Para o inculto na história do Cristinanismo, os factos que Dan Brown apresenta surgem como a última revelação, mas não é assim;
3. O livro é predominantemente objectivo - o autor apresenta-nos um romance em que o conteúdo consiste quase na totalidade na descrição de uma acção que decorre num período relativamente curto (numa noite e um dia, exceptuando o último capítulo do livro e o epílogo), não havendo lugar para subjectividade ou relatividade na escrita, bem como na apresentação dos tais factos supostamente históricos que já mencionei.
terça-feira, dezembro 14, 2004
A Justa Medida de que fala Epicteto
lembrou-me do texto de um ficheiro PPS que me enviaram há algum tempo e que passo a reproduzir.
Numa aldeia de pescadores da costa do México, um pequeno barco retorna do mar.
Um turista americano aproxima-se e cumprimenta o pescador mexicano, felicitando-o pela qualidade do pescado.
Curioso, o turista pergunta:
- Quanto tempo levou para apanhar esta quantidade de peixes?
- Não levei muito tempo. - responde o mexicano.
- Bem, então por que razão não ficou mais tempo no mar, pescando mais alguns peixes?
O mexicano explica que aquela quantidade era suficiente para atender às necessidades da sua família.
- Então, o que é que você faz com o resto do tempo? - indaga o americano.
- Durmo até tarde, pesco um pouco, brinco com os meus filhos, descanso com minha esposa. Tenho uma vida boa... - admite o pescador - À noite eu vou até a vila para ver meus amigos, tomar umas bebidas, tocar violão, cantar umas músicas...
O americano interrompe:
- Pois eu posso ajudá-lo a ter uma vida realmente boa. Faça o seguinte: comece a passar mais tempo pescando todos os dias. Aí você pode vender todo o peixe extra que conseguir pescar. Com o dinheiro extra, você compra um barco maior. Com a receita extra que o barco maior vai trazer, você pode comprar um segundo e um terceiro barco, e assim por diante até possuir uma frota de pesqueiros.
«Ao invés de vender seu peixe a um intermediário, negoceie directamente com as fábricas de produção, quem sabe se você não pode até abrir a sua própria fábrica.
«Por essa altura você pode deixar esta vila e ir morar na Cidade do México, Los Angeles ou até mesmo em Nova Iorque!!
«De lá você gere o seu imenso empreendimento!»
- Quanto tempo demora até eu conseguir isso? - pergunta o mexicano.
- Uns vinte, vinte e cinco anos - responde o americano.
- E depois?
- E depois!? Aí é que vem a parte melhor - responde o americano, rindo - quando o seu negócio alcançar um crescimento enorme, você dispersa o capital em bolsa e ganha milhões.
- Milhões? A sério? E depois disso?
- Depois disso você reforma-se e vai morar numa vilazinha da costa mexicana, dorme até tarde, apanha uns peixinhos, descansa ao lado da esposa, brinca com os seus filhos e passa as noites divertindo-se com os amigos...
Nos dias que correm, muitas são as pessoas que vivem para TER em vez de SER.
Esforçam-se e esgotam-se para obter bens materiais, pensando em aproveitar a vida num futuro remoto que nem ao menos sabem se existirá.
Esquecem que a vida está no momento presente e que a felicidade pode ser encontrada nas coisas mais simples da vida.
“A vida não consiste em ter boas cartas na mão e sim em jogar bem as que se tem." - Josh Billings
Numa aldeia de pescadores da costa do México, um pequeno barco retorna do mar.
Um turista americano aproxima-se e cumprimenta o pescador mexicano, felicitando-o pela qualidade do pescado.
Curioso, o turista pergunta:
- Quanto tempo levou para apanhar esta quantidade de peixes?
- Não levei muito tempo. - responde o mexicano.
- Bem, então por que razão não ficou mais tempo no mar, pescando mais alguns peixes?
O mexicano explica que aquela quantidade era suficiente para atender às necessidades da sua família.
- Então, o que é que você faz com o resto do tempo? - indaga o americano.
- Durmo até tarde, pesco um pouco, brinco com os meus filhos, descanso com minha esposa. Tenho uma vida boa... - admite o pescador - À noite eu vou até a vila para ver meus amigos, tomar umas bebidas, tocar violão, cantar umas músicas...
O americano interrompe:
- Pois eu posso ajudá-lo a ter uma vida realmente boa. Faça o seguinte: comece a passar mais tempo pescando todos os dias. Aí você pode vender todo o peixe extra que conseguir pescar. Com o dinheiro extra, você compra um barco maior. Com a receita extra que o barco maior vai trazer, você pode comprar um segundo e um terceiro barco, e assim por diante até possuir uma frota de pesqueiros.
«Ao invés de vender seu peixe a um intermediário, negoceie directamente com as fábricas de produção, quem sabe se você não pode até abrir a sua própria fábrica.
«Por essa altura você pode deixar esta vila e ir morar na Cidade do México, Los Angeles ou até mesmo em Nova Iorque!!
«De lá você gere o seu imenso empreendimento!»
- Quanto tempo demora até eu conseguir isso? - pergunta o mexicano.
- Uns vinte, vinte e cinco anos - responde o americano.
- E depois?
- E depois!? Aí é que vem a parte melhor - responde o americano, rindo - quando o seu negócio alcançar um crescimento enorme, você dispersa o capital em bolsa e ganha milhões.
- Milhões? A sério? E depois disso?
- Depois disso você reforma-se e vai morar numa vilazinha da costa mexicana, dorme até tarde, apanha uns peixinhos, descansa ao lado da esposa, brinca com os seus filhos e passa as noites divertindo-se com os amigos...
Nos dias que correm, muitas são as pessoas que vivem para TER em vez de SER.
Esforçam-se e esgotam-se para obter bens materiais, pensando em aproveitar a vida num futuro remoto que nem ao menos sabem se existirá.
Esquecem que a vida está no momento presente e que a felicidade pode ser encontrada nas coisas mais simples da vida.
“A vida não consiste em ter boas cartas na mão e sim em jogar bem as que se tem." - Josh Billings
sábado, dezembro 11, 2004
Estas palavras
de Gonçalo M. Tavares, no JN em 5/12/2004:
"Como se conseguiu, de geração para geração, avanços materiais, tecnológicos, e os conflitos são os mesmos? Aristóteles fez uma descrição perfeita e actual do habitante de hoje de Nova Iorque e apanhou, também, o habitante de Jerusálem, mas não apanhou a forma tecnológica como se matam uns aos outros."
fizeram-me pensar. O que me deixa perturbado é que a realidade descrita acima não faça muitos outros pensar também. Por pensar, leia-se a reflexão que leva à mudança e a uma acção interventiva e transformadora do meio.
"Como se conseguiu, de geração para geração, avanços materiais, tecnológicos, e os conflitos são os mesmos? Aristóteles fez uma descrição perfeita e actual do habitante de hoje de Nova Iorque e apanhou, também, o habitante de Jerusálem, mas não apanhou a forma tecnológica como se matam uns aos outros."
fizeram-me pensar. O que me deixa perturbado é que a realidade descrita acima não faça muitos outros pensar também. Por pensar, leia-se a reflexão que leva à mudança e a uma acção interventiva e transformadora do meio.
sexta-feira, dezembro 10, 2004
quarta-feira, dezembro 08, 2004
Boa disposição
foi o que encontrei ao dar com este post no Estilhaços. Deliciei-me com esta cena dos já desaparecidos Marretas.
(Não se esqueçam de clicar no play para ver o video)
(Não se esqueçam de clicar no play para ver o video)
Novo verbo
Com este mais ou menos novo espaço que se chama blogosfera, surgiu um novo verbo também conjugado com alguma regularidade por quem edita um blogue e por quem os lê. Trata-se do verbo BLOGAR. Eis a sua conjugação no presente do indicativo:
Eu blogo
Tu blogas
Ele bloga
Nós blogamos
Vós blogais
Eles blogam
A ideia desta conjugação verbal não é de minha autoria, mas sim do Pequenão com este post.
Eu blogo
Tu blogas
Ele bloga
Nós blogamos
Vós blogais
Eles blogam
A ideia desta conjugação verbal não é de minha autoria, mas sim do Pequenão com este post.
domingo, dezembro 05, 2004
Deus existe?
Um homem foi ao barbeiro para cortar o cabelo como sempre fazia. Começou a conversar com o barbeiro e conversaram sobre vários assuntos. Conversa vai, conversa vem e começaram a falar sobre Deus...
O barbeiro disse:
- Eu não acredito que Deus exista como você diz.
- Por que é que diz isso? – o cliente perguntou.
- Bem, é muito simples. Basta o senhor sair à rua para ver que Deus não existe. Se Deus existisse, acha que existiriam tantas pessoas doentes? Existiriam crianças abandonadas? Se Deus existisse, não haveria dor ou sofrimento. Eu não consigo imaginar um Deus que permite todas essas coisas.
O cliente pensou por um momento, mas não quis dar uma resposta para evitar uma discussão.
O barbeiro terminou o trabalho e o cliente saiu. Logo ao sair, viu um homem na rua com barba e cabelos longos. Parecia que já fazia um bom tempo que ele não cortava o cabelo ou fazia a barba e ele parecia sujo e arrepiado.
Então o cliente voltou para a barbearia e disse ao barbeiro:
- Sabe de uma coisa? Barbeiros não existem.
- Como assim eles não existem? – perguntou o barbeiro. - Eu estou aqui e eu sou um barbeiro.
- Não! – o cliente exclamou. - Eles não existem, porque se eles existissem não existiriam pessoas com barba e cabelos longos como aquele homem que está andando ali na rua.
- Ah, mas barbeiros existem, o que acontece é que as pessoas não me procuram, e isso é uma opção delas.
- Exatamente! – afirmou o cliente. - É justamente isso, Deus existe, o que acontece é que as pessoas não O procuram, pois é uma opção delas, e é por isso que há tanta dor e sofrimento no mundo.
(Autor Desconhecido)
O barbeiro disse:
- Eu não acredito que Deus exista como você diz.
- Por que é que diz isso? – o cliente perguntou.
- Bem, é muito simples. Basta o senhor sair à rua para ver que Deus não existe. Se Deus existisse, acha que existiriam tantas pessoas doentes? Existiriam crianças abandonadas? Se Deus existisse, não haveria dor ou sofrimento. Eu não consigo imaginar um Deus que permite todas essas coisas.
O cliente pensou por um momento, mas não quis dar uma resposta para evitar uma discussão.
O barbeiro terminou o trabalho e o cliente saiu. Logo ao sair, viu um homem na rua com barba e cabelos longos. Parecia que já fazia um bom tempo que ele não cortava o cabelo ou fazia a barba e ele parecia sujo e arrepiado.
Então o cliente voltou para a barbearia e disse ao barbeiro:
- Sabe de uma coisa? Barbeiros não existem.
- Como assim eles não existem? – perguntou o barbeiro. - Eu estou aqui e eu sou um barbeiro.
- Não! – o cliente exclamou. - Eles não existem, porque se eles existissem não existiriam pessoas com barba e cabelos longos como aquele homem que está andando ali na rua.
- Ah, mas barbeiros existem, o que acontece é que as pessoas não me procuram, e isso é uma opção delas.
- Exatamente! – afirmou o cliente. - É justamente isso, Deus existe, o que acontece é que as pessoas não O procuram, pois é uma opção delas, e é por isso que há tanta dor e sofrimento no mundo.
(Autor Desconhecido)
E o Seu Nome será Príncipe da Paz
O Natal está aí. Mais um ano em que chegamos a este período festivo e, como cristãos e pessoas, é importante que realizemos uma certa reflexão sobre a natureza e significado do Natal.
Sabemos que o Natal é a celebração do nascimento de Jesus Cristo; importa portanto que consideremos o que as Sagradas Escrituras nos dizem sobre Jesus.
Isaías 9:6 nos diz, em referência a Jesus “Porque um menino no nasceu, um filho se nos deu (…) e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai Eterno, Príncipe da Paz.”
Ouvimos muito acerca da paz durante a preparação para o Natal. Essa palavra é gravada em alto relevo nos cartões que enviamos e recebemos. Enfeites nas ruas, cartazes nas vitrinas, e anúncios nos jornais expõem nosso anseio de paz. Desejamos ardentemente a paz na Terra, em nossos relacionamentos e em nosso coração.
As próprias condições do mundo actual aumentam nosso desejo de paz. O que os homens não podem produzir, somente Cristo pode conceder. Ser uma pessoa responsável numa época como esta é descobrir paz duradoura para nós mesmos, entre nós e os outros, e então procurar levar as pessoas ao Príncipe da Paz. Ele veio a fim de estabelecer a paz do perdão e da reconciliação. A paz da alma só é possível através da aceitação do seu amor e perdão mediante o Calvário. Então podemos conhecer a paz de confiar a Cristo as nossas necessidade diárias.
Paz é rectidão—relacionamento correcto com Ele, connosco mesmos e com os outros. É a consciência limpa e o futuro entregue a Ele. Porque existe tão pouca paz? Parafraseando uma expressão célebre, diríamos: “Não é que o mundo tenha tentado a paz de Cristo e descoberto que ela não funciona; o mundo jamais tentou a paz de Cristo!” Que acharia você de desistir dos pedaços da sua vida e permitir que o Cristo do Natal lhe dê uma paz inquebrantável?
Cristo não dá a paz; Ele é a nossa paz. Quando Ele vive em nosso interior como Senhor de tudo, temos paz.
(Adaptado)
Sabemos que o Natal é a celebração do nascimento de Jesus Cristo; importa portanto que consideremos o que as Sagradas Escrituras nos dizem sobre Jesus.
Isaías 9:6 nos diz, em referência a Jesus “Porque um menino no nasceu, um filho se nos deu (…) e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai Eterno, Príncipe da Paz.”
Ouvimos muito acerca da paz durante a preparação para o Natal. Essa palavra é gravada em alto relevo nos cartões que enviamos e recebemos. Enfeites nas ruas, cartazes nas vitrinas, e anúncios nos jornais expõem nosso anseio de paz. Desejamos ardentemente a paz na Terra, em nossos relacionamentos e em nosso coração.
As próprias condições do mundo actual aumentam nosso desejo de paz. O que os homens não podem produzir, somente Cristo pode conceder. Ser uma pessoa responsável numa época como esta é descobrir paz duradoura para nós mesmos, entre nós e os outros, e então procurar levar as pessoas ao Príncipe da Paz. Ele veio a fim de estabelecer a paz do perdão e da reconciliação. A paz da alma só é possível através da aceitação do seu amor e perdão mediante o Calvário. Então podemos conhecer a paz de confiar a Cristo as nossas necessidade diárias.
Paz é rectidão—relacionamento correcto com Ele, connosco mesmos e com os outros. É a consciência limpa e o futuro entregue a Ele. Porque existe tão pouca paz? Parafraseando uma expressão célebre, diríamos: “Não é que o mundo tenha tentado a paz de Cristo e descoberto que ela não funciona; o mundo jamais tentou a paz de Cristo!” Que acharia você de desistir dos pedaços da sua vida e permitir que o Cristo do Natal lhe dê uma paz inquebrantável?
Cristo não dá a paz; Ele é a nossa paz. Quando Ele vive em nosso interior como Senhor de tudo, temos paz.
(Adaptado)
quarta-feira, dezembro 01, 2004
galatea.
é um blog interessante.
Interessante por diversas razões.
O "nick name" de quem o edita é a.
Não tem contador de visitas.
Não é possível consultar o profile de a.
Não tem referência aos dias ou horas em que os posts são editados.
Não tem links para outros blogs.
Não tem links para nada, na verdade.
O seu conteúdo é predominantemente subjectivo, escrito com alma e muito significado.
Obrigado pela visita a.
Interessante por diversas razões.
O "nick name" de quem o edita é a.
Não tem contador de visitas.
Não é possível consultar o profile de a.
Não tem referência aos dias ou horas em que os posts são editados.
Não tem links para outros blogs.
Não tem links para nada, na verdade.
O seu conteúdo é predominantemente subjectivo, escrito com alma e muito significado.
Obrigado pela visita a.
Primeiro de Dezembro na Manhã de 1640
Um punhado de heróis muito em segredo
Preparando a revolta de manhã cedo
Acode ao paço investe e barulhenta
Estranha luta e prostrar no lajedo
A figura sinistra e truculenta
De Miguel Vasconcelos a alma adianta
Dos portugueses que não tinham medo
A liberdade então foi restaurada
Após 60 anos de opressão
Em que esteve vivendo escravizada
A alma Portuguesa da Nação
Foi a Espanha afinal escorraçada
Pelos heróis de nobre tradição
*
Este poema que retrata o que esteve na origem do feriado que é hoje celebrado faz parte de uma série de prosas, poemas e motes que o meu avô Manuel Marreiros Baptista, mais conhecido pelo "Manel Cantador", foi aprendendo ao longo dos seus 79 anos de vida.
Preparando a revolta de manhã cedo
Acode ao paço investe e barulhenta
Estranha luta e prostrar no lajedo
A figura sinistra e truculenta
De Miguel Vasconcelos a alma adianta
Dos portugueses que não tinham medo
A liberdade então foi restaurada
Após 60 anos de opressão
Em que esteve vivendo escravizada
A alma Portuguesa da Nação
Foi a Espanha afinal escorraçada
Pelos heróis de nobre tradição
*
Este poema que retrata o que esteve na origem do feriado que é hoje celebrado faz parte de uma série de prosas, poemas e motes que o meu avô Manuel Marreiros Baptista, mais conhecido pelo "Manel Cantador", foi aprendendo ao longo dos seus 79 anos de vida.
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