Por muito escura que a noite seja, a mão não se engana na boca. - Provérbio africano
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Bom dia!
“O hábito de ler torna o homem completo, o hábito de falar torna-o preparado, o hábito de escrever torna-o exacto.” (Francis Bacon)
quarta-feira, junho 30, 2004
Early Blogging
Por muito escura que a noite seja, a mão não se engana na boca. - Provérbio africano
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Bom dia!
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Bom dia!
sábado, junho 26, 2004
World Press Photo 2003
World Press Photo 2003
Os livros
sento-me no crepúsculo do fim da tarde,
cansado da suposta vida de plenitude
e é neste instante que o livro aparece
rodeado pela necessidade intensa do
enternecimento. percorro as lombadas dos
tomos que fui comprando e recordo aventuras
passadas na impossibilidade das letras nestes
apaixonados momentos de solidão sinto
o vício do toque do papel, a procura insana e
inócua que existe no desfolhar das folhas
cobertas de sonhos e procuro as minhas vivências
na impossibilidade da leitura onde vou refazendo
sonhos nos sonhos forjados dos escritores encapados.
- Rui Miguel Rocha
cansado da suposta vida de plenitude
e é neste instante que o livro aparece
rodeado pela necessidade intensa do
enternecimento. percorro as lombadas dos
tomos que fui comprando e recordo aventuras
passadas na impossibilidade das letras nestes
apaixonados momentos de solidão sinto
o vício do toque do papel, a procura insana e
inócua que existe no desfolhar das folhas
cobertas de sonhos e procuro as minhas vivências
na impossibilidade da leitura onde vou refazendo
sonhos nos sonhos forjados dos escritores encapados.
- Rui Miguel Rocha
Os livros
sento-me no crepúsculo do fim da tarde,
cansado da suposta vida de plenitude
e é neste instante que o livro aparece
rodeado pela necessidade intensa do
enternecimento. percorro as lombadas dos
tomos que fui comprando e recordo aventuras
passadas na impossibilidade das letras nestes
apaixonados momentos de solidão sinto
o vício do toque do papel, a procura insana e
inócua que existe no desfolhar das folhas
cobertas de sonhos e procuro as minhas vivências
na impossibilidade da leitura onde vou refazendo
sonhos nos sonhos forjados dos escritores encapados.
- Rui Miguel Rocha
cansado da suposta vida de plenitude
e é neste instante que o livro aparece
rodeado pela necessidade intensa do
enternecimento. percorro as lombadas dos
tomos que fui comprando e recordo aventuras
passadas na impossibilidade das letras nestes
apaixonados momentos de solidão sinto
o vício do toque do papel, a procura insana e
inócua que existe no desfolhar das folhas
cobertas de sonhos e procuro as minhas vivências
na impossibilidade da leitura onde vou refazendo
sonhos nos sonhos forjados dos escritores encapados.
- Rui Miguel Rocha
sexta-feira, junho 25, 2004
World Press Photo 2003
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quinta-feira, junho 24, 2004
Early Blogging
«Feliz é o homem que acha sabedoria, e o homem que adquire entendimento; pois melhor é o lucro que ela dá do que o lucro da prata, e a sua renda do que o ouro. Mais preciosa é do que as jóias, e nada do que possas desejar é comparável a ela. Longura de dias há na sua mão direita; na sua esquerda riquezas e honra. Os seus caminhos são caminhos de delícias, e todas as suas veredas são paz. É árvore da vida para os que dela lançam mão, e bem-aventurado é todo aquele que a retém.» (Bíblia, livro de Provérbios cap. 3, vers. 13-18)
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Bom dia!
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Bom dia!
Early Blogging
«Feliz é o homem que acha sabedoria, e o homem que adquire entendimento; pois melhor é o lucro que ela dá do que o lucro da prata, e a sua renda do que o ouro. Mais preciosa é do que as jóias, e nada do que possas desejar é comparável a ela. Longura de dias há na sua mão direita; na sua esquerda riquezas e honra. Os seus caminhos são caminhos de delícias, e todas as suas veredas são paz. É árvore da vida para os que dela lançam mão, e bem-aventurado é todo aquele que a retém.» (Bíblia, livro de Provérbios cap. 3, vers. 13-18)
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Bom dia!
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Bom dia!
quarta-feira, junho 23, 2004
Ler é poder
Faz alguns anos li um artigo na revista XIS (quando era editada com o Jornal Correio da Manhã) sobre a leitura que nunca mais esqueci. Ficou-me na memória a ideia que o autor passou com o que escreveu. Em vão já tinha procurado esse artigo, tendo a impressão que tinha guardado essa revista em particular. Procurando melhor, um pouco resultado de umas arrumações aqui por casa, encontrei-o. Foi escrito por Pedro Boucherie Mendes. Tomei a liberdade de o transcrever. Espero que gostem.
«Vivemos num tempo em que não há tempo. Por causa disso, ler tornou-se uma miragem, uma daquelas coisas que nos dizem poder mudar as nossas vidas, mas que adiamos sistematicamente. Ao mesmo tempo, e porque há cada vez menos quem o faça, ler também se transformou numa maldição. Por outro lado dizem-nos que devíamos ler mais e se não o fizermos ficaremos de algum modo incompletos. Como se nos escapasse alguma coisa do mundo, numa espiral de ansiedade que transforma a leitura em algo de quase sagrado.
A leitura deve ser tudo menos uma obrigação. A leitura, qualquer leitura, é sempre uma descoberta. Mais, é uma descoberta muito própria de cada um. Não há duas leituras iguais. É um momento da mais pura intimidade. Quando lemos estamos sós. Tudo à nossa volta pára e deixa de importar, porque o poder da palavra se sobrepõe a tudo o resto. A leitura é o mais poderoso dos feitiços. As palavras levam-nos a sítios inimagináveis, apresentam-nos as pessoas mais extraordinárias, dão sustento aos nossos sonhos, tiram-nos literalmente o tapete debaixo dos pés e levam-nos para longe. Um longe que pode ser ao virar da esquina, mas que é sempre distante e sempre nosso.
A cultura da imagem, pelo contrário, é mais superficial. Não porque exista qualquer coisa de errado ou de menos certo ou até de incompleto, mas porque a imagem nos limita a imaginação. Está lá quase sempre tudo, o que significa que não é preciso ir dentro de nós buscar mais qualquer coisa, porque as imagens são completas em si mesmas, e ainda por cima colectivas: vemos todos o mesmo. Na palavra não. Quando um escritor escreve sobre alguém ou algum sítio, por exemplo, a liberdade é toda nossa para imaginarmos um "alguém" que só nós podemos ver e que será sempre diferente ao "alguém" de outra pessoa. Até mesmo diferente do "alguém" que o escritor concebeu. É esse o poder da leitura. É um poder absoluto e ilimitado que nos dá todo o direito de arrumar dentro de nós aquilo que o escritor escreveu, a partir da história que estamos a ler.
Mesmo que a nossa leitura não seja ficção, mesmo nos factos, temos a liberdade de desenhar alguns dos contornos à nossa maneira. É um poder bom porque até o abuso, o exagero do uso dessa liberdade, nunca resulta mal. Afinal é a nossa leitura e podemos fazer dela o que muito bem entendermos.
Ler absorve, descansa e estimula. Ler nunca é mau. Não há livros bons ou livros maus. Isso depende só de cada um de nós. Claro que há livros que se calhar devíamos ler um dia, mas isso é só porque têm uma importância que as mil e uma leituras dos outros lhe deram e que esses leitores quiseram partilhar connosco. Esses livros, sejam clássicos ou simplesmente livros que têm um êxito súbito, até podem nem ser os melhores. São livros que criam a ansiedade da leitura e fazem com que nos sintamos obrigados a lê-los. Nessas alturas o melhor é só os ler se verdadeiramente nos apetecer. Só assim poderemos aproveitar ao máximo a riqueza desse livro.
Não ler também não é necessariamente mau. Os livros esperam por nós e têm toda a paciência do mundo. Uma página por dia é tão bom como duas, três, cinco ou dez. O livro faz todo o trabalho por nós. O livro abre-se e seduz, agarra-nos e surpreende-nos. O livro cativa sempre, mesmo que o deixemos de parte durante algum tempo. Porque um livro tem sempre tempo.
Ler é também liberdade para o espírito. É como andar de carroussel com as palavras. É sempre emocionante ainda que possa ter momentos desconfortáveis aqui e ali. Ler é tão livre que até podemos sair do carroussel a meio. Ningué é obrigado a ler um livro até ao fim ou sequer a gostar do livro. E podemos ler os livros que mais gostamos vezes sem conta com a garantia de que será sempre uma experiência diferente. Ler é partilhar, é saber mais, é viver melhor. Ler é conseguir fazer tudo sem sair do mesmo lugar. Ler é abrir o nosso mundo. É mesmo assim.»
«Vivemos num tempo em que não há tempo. Por causa disso, ler tornou-se uma miragem, uma daquelas coisas que nos dizem poder mudar as nossas vidas, mas que adiamos sistematicamente. Ao mesmo tempo, e porque há cada vez menos quem o faça, ler também se transformou numa maldição. Por outro lado dizem-nos que devíamos ler mais e se não o fizermos ficaremos de algum modo incompletos. Como se nos escapasse alguma coisa do mundo, numa espiral de ansiedade que transforma a leitura em algo de quase sagrado.
A leitura deve ser tudo menos uma obrigação. A leitura, qualquer leitura, é sempre uma descoberta. Mais, é uma descoberta muito própria de cada um. Não há duas leituras iguais. É um momento da mais pura intimidade. Quando lemos estamos sós. Tudo à nossa volta pára e deixa de importar, porque o poder da palavra se sobrepõe a tudo o resto. A leitura é o mais poderoso dos feitiços. As palavras levam-nos a sítios inimagináveis, apresentam-nos as pessoas mais extraordinárias, dão sustento aos nossos sonhos, tiram-nos literalmente o tapete debaixo dos pés e levam-nos para longe. Um longe que pode ser ao virar da esquina, mas que é sempre distante e sempre nosso.
A cultura da imagem, pelo contrário, é mais superficial. Não porque exista qualquer coisa de errado ou de menos certo ou até de incompleto, mas porque a imagem nos limita a imaginação. Está lá quase sempre tudo, o que significa que não é preciso ir dentro de nós buscar mais qualquer coisa, porque as imagens são completas em si mesmas, e ainda por cima colectivas: vemos todos o mesmo. Na palavra não. Quando um escritor escreve sobre alguém ou algum sítio, por exemplo, a liberdade é toda nossa para imaginarmos um "alguém" que só nós podemos ver e que será sempre diferente ao "alguém" de outra pessoa. Até mesmo diferente do "alguém" que o escritor concebeu. É esse o poder da leitura. É um poder absoluto e ilimitado que nos dá todo o direito de arrumar dentro de nós aquilo que o escritor escreveu, a partir da história que estamos a ler.
Mesmo que a nossa leitura não seja ficção, mesmo nos factos, temos a liberdade de desenhar alguns dos contornos à nossa maneira. É um poder bom porque até o abuso, o exagero do uso dessa liberdade, nunca resulta mal. Afinal é a nossa leitura e podemos fazer dela o que muito bem entendermos.
Ler absorve, descansa e estimula. Ler nunca é mau. Não há livros bons ou livros maus. Isso depende só de cada um de nós. Claro que há livros que se calhar devíamos ler um dia, mas isso é só porque têm uma importância que as mil e uma leituras dos outros lhe deram e que esses leitores quiseram partilhar connosco. Esses livros, sejam clássicos ou simplesmente livros que têm um êxito súbito, até podem nem ser os melhores. São livros que criam a ansiedade da leitura e fazem com que nos sintamos obrigados a lê-los. Nessas alturas o melhor é só os ler se verdadeiramente nos apetecer. Só assim poderemos aproveitar ao máximo a riqueza desse livro.
Não ler também não é necessariamente mau. Os livros esperam por nós e têm toda a paciência do mundo. Uma página por dia é tão bom como duas, três, cinco ou dez. O livro faz todo o trabalho por nós. O livro abre-se e seduz, agarra-nos e surpreende-nos. O livro cativa sempre, mesmo que o deixemos de parte durante algum tempo. Porque um livro tem sempre tempo.
Ler é também liberdade para o espírito. É como andar de carroussel com as palavras. É sempre emocionante ainda que possa ter momentos desconfortáveis aqui e ali. Ler é tão livre que até podemos sair do carroussel a meio. Ningué é obrigado a ler um livro até ao fim ou sequer a gostar do livro. E podemos ler os livros que mais gostamos vezes sem conta com a garantia de que será sempre uma experiência diferente. Ler é partilhar, é saber mais, é viver melhor. Ler é conseguir fazer tudo sem sair do mesmo lugar. Ler é abrir o nosso mundo. É mesmo assim.»
World Press Photo 2003
World Press Photo 2003
Livro Lido - "Matéria Proibida"
Matéria Proibida foi o livro que acabei hoje de ler. Escrito por Arnaud De Borchgrave e Robert Moss, editado pela Moraes Editores em 1981, é um romance que gira à volta da carreira jornalística de um jovem repórter chamado Robert Hockney. O enredo trata das relações entre os EUA e a antiga URSS, tendo como pano de fundo a guerra do Vietname e a obscura guerra de informação que se travava entre as duas grandes potências. Tendo em conta outros livros mais recentes que já li, este ficou um pouco aquém. Não quero deixar no entanto de referir uma frase que me fez lembrar a guerra no Iraque e tantas outras guerras que, apesar de menos mediáticas, grassam por este mundo fora. É a seguinte "É mais fácil uma pessoa identificar-se com uma revolução à distância do que quando entra nela. De perto, a guerra deixa de ser uma questão de bem ou de mal, mas sim de brutal sobrevivência."
O próximo a ler será Surpreendido pela Alegria de C.S. Lewis.
O próximo a ler será Surpreendido pela Alegria de C.S. Lewis.
terça-feira, junho 22, 2004
A vida de uns e de outros
Ainda à pouco saí para ir despejar o lixo, e para beber um café (penso que ir despejar o lixo foi o pretexto para o café) e aproveitei fui ao terraço dar uma olhada à cidade. Em Lagos, juntamente com outros três o terraço do prédio onde vivo é o ponto mais alto da cidade e de onde se avista tudo num raio de vários quilómetros. E o que vejo? Entregue aos meus pensamentos, fui observando e olhando, ao longe as luzes da Meia Praia, Alvor, Portimão, Praia da Rocha, Ferragudo e aí por diante. Aqui mais perto, observei o sossego que envolvia as casas circundantes. A luz na sala de um apartamento; alguém que provavelmente via televisão. A vizinha um pouco mais abaixo que recolhia o estendal que tinha deixado na varanda. Dois homens que conversavam na rua à porta do café saboreando o fresco da noite. O material que por ali estava espalhado dos homens que andam pintando o prédio. Alguém que chegava num carro. Uma persiana que se corria. Uma bandeira de Portugal outra acolá em apoio da nossa Selecção. Eu que ali estava olhando, pensando e observando. Enfim, a vida de uns e de outros.
A vida de uns e de outros
Ainda à pouco saí para ir despejar o lixo, e para beber um café (penso que ir despejar o lixo foi o pretexto para o café) e aproveitei fui ao terraço dar uma olhada à cidade. Em Lagos, juntamente com outros três o terraço do prédio onde vivo é o ponto mais alto da cidade e de onde se avista tudo num raio de vários quilómetros. E o que vejo? Entregue aos meus pensamentos, fui observando e olhando, ao longe as luzes da Meia Praia, Alvor, Portimão, Praia da Rocha, Ferragudo e aí por diante. Aqui mais perto, observei o sossego que envolvia as casas circundantes. A luz na sala de um apartamento; alguém que provavelmente via televisão. A vizinha um pouco mais abaixo que recolhia o estendal que tinha deixado na varanda. Dois homens que conversavam na rua à porta do café saboreando o fresco da noite. O material que por ali estava espalhado dos homens que andam pintando o prédio. Alguém que chegava num carro. Uma persiana que se corria. Uma bandeira de Portugal outra acolá em apoio da nossa Selecção. Eu que ali estava olhando, pensando e observando. Enfim, a vida de uns e de outros.
World Press Photo 2003
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Early Blogging
Para se realizar, a pessoa tem de plantar uma árvore, escrever um livro e ter um filho. - Provérbio chinês
*
Bom dia!
*
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Para se realizar, a pessoa tem de plantar uma árvore, escrever um livro e ter um filho. - Provérbio chinês
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Bom dia!
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segunda-feira, junho 21, 2004
World Press Photo 2003
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domingo, junho 20, 2004
Early Blogging
The chief purpose of the family is to rear happy, intelligent, healthy and spiritually directed personalities. - Roy A. West
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Bom dia!
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The chief purpose of the family is to rear happy, intelligent, healthy and spiritually directed personalities. - Roy A. West
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sábado, junho 19, 2004
World Press Photo 2003
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sexta-feira, junho 18, 2004
World Press Photo 2003
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quinta-feira, junho 17, 2004
quarta-feira, junho 16, 2004
World Press Photo 2003
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terça-feira, junho 15, 2004
World Press Photo 2003
World Press Photo 2003
World Press Photo 2003
Dos 4176 fotógrafos profissionais, vindos de 124 países, que concorreram com 63.093 fotografias, 63 foram premiados nas dez diferentes categoria temáticas do concurso World Press Photo de 2003.
O grande vencedor foi o fotógrafo francês da agência Associated Press, Jean-Marc Bouju, com uma comovente imagem de um iraquiano a confortar o filho de quatro anos, num campo de prisioneiros de guerra em Najaf, no Iraque.
World Press Photo 2003
Dos 4176 fotógrafos profissionais, vindos de 124 países, que concorreram com 63.093 fotografias, 63 foram premiados nas dez diferentes categoria temáticas do concurso World Press Photo de 2003.
O grande vencedor foi o fotógrafo francês da agência Associated Press, Jean-Marc Bouju, com uma comovente imagem de um iraquiano a confortar o filho de quatro anos, num campo de prisioneiros de guerra em Najaf, no Iraque.
segunda-feira, junho 14, 2004
Early Blogging
Pretender contentar os seus desejos com a posse é contar sufocar o fogo com a palha. - Provérbio chinês
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Bom dia!
domingo, junho 13, 2004
Partida
15 anos. Quase a fazer 16. Vários irmãos. Uma família pobre. Pai alcoólico que lhe desejou a morte nas últimas palavras trocadas em meio a uma discussão. Num dia de sol e praia, num braço de ferro com a força das ondas, ele foi mais fraco. Já não está entre nós. A amiga que assistiu sem nada poder fazer, os pais que perderam um filho, os irmãos que perderam o mais velho, os amigos que não se poderam despedir. Que surpresa, que choque, que drama, o da tragédia! Ainda no dia anterior à noite tinha estado com ele. Uma certeza resta, partiu com Jesus no coração e está no lugar de descanso com Deus.
Partida
15 anos. Quase a fazer 16. Vários irmãos. Uma família pobre. Pai alcoólico que lhe desejou a morte nas últimas palavras trocadas em meio a uma discussão. Num dia de sol e praia, num braço de ferro com a força das ondas, ele foi mais fraco. Já não está entre nós. A amiga que assistiu sem nada poder fazer, os pais que perderam um filho, os irmãos que perderam o mais velho, os amigos que não se poderam despedir. Que surpresa, que choque, que drama, o da tragédia! Ainda no dia anterior à noite tinha estado com ele. Uma certeza resta, partiu com Jesus no coração e está no lugar de descanso com Deus.
sábado, junho 12, 2004
Pensamento
Our lives improve only when we take chances - and the first and most difficult risk we can take is to be honest with ourselves. - Walter Anderson
Pensamento
Our lives improve only when we take chances - and the first and most difficult risk we can take is to be honest with ourselves. - Walter Anderson
quarta-feira, junho 09, 2004
De Fernando Pessoa
"Para ser grande, sê inteiro.
Nada teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa.
Põe quanto és no mínimo que fazes."
Nada teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa.
Põe quanto és no mínimo que fazes."
De Fernando Pessoa
"Para ser grande, sê inteiro.
Nada teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa.
Põe quanto és no mínimo que fazes."
Nada teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa.
Põe quanto és no mínimo que fazes."
Consternação e pesar
É o que se sente com a morte do Prof. Sousa Franco. Ainda ontem o vimos activo nas suas lides da campanha eleitoral, falando, criticando, cumprimentando, ouvindo. Hoje já não está entre nós. Os meus sentimentos à família e amigos, e a todos os que estão de luto pela partida deste homem com um percurso tão diversificado e rico na vida política, financeira e educacional deste país.
Consternação e pesar
É o que se sente com a morte do Prof. Sousa Franco. Ainda ontem o vimos activo nas suas lides da campanha eleitoral, falando, criticando, cumprimentando, ouvindo. Hoje já não está entre nós. Os meus sentimentos à família e amigos, e a todos os que estão de luto pela partida deste homem com um percurso tão diversificado e rico na vida política, financeira e educacional deste país.
Sento-me para escrever
Mas sem nada para dizer
Quero apenas algumas palavras
Aqui deixar
Acordei hoje pela manhã
E pensei "mais um dia normal"
"Normal?" agora me pergunto
Um dia nunca é sempre igual
Cada dia é um dia
Com os seus acontecimentos
Se não me parece diferente
Está tudo no meu pensamento
O segredo da felicidade
Alguém um dia disse
É viver cada momento
Com grande intensidade
Portanto, por agora
O meu dia vou começar
Lembrando que nas maõs de Deus está
O meu levantar e o meu deitar
Quero apenas algumas palavras
Aqui deixar
Acordei hoje pela manhã
E pensei "mais um dia normal"
"Normal?" agora me pergunto
Um dia nunca é sempre igual
Cada dia é um dia
Com os seus acontecimentos
Se não me parece diferente
Está tudo no meu pensamento
O segredo da felicidade
Alguém um dia disse
É viver cada momento
Com grande intensidade
Portanto, por agora
O meu dia vou começar
Lembrando que nas maõs de Deus está
O meu levantar e o meu deitar
Sento-me para escrever
Mas sem nada para dizer
Quero apenas algumas palavras
Aqui deixar
Acordei hoje pela manhã
E pensei "mais um dia normal"
"Normal?" agora me pergunto
Um dia nunca é sempre igual
Cada dia é um dia
Com os seus acontecimentos
Se não me parece diferente
Está tudo no meu pensamento
O segredo da felicidade
Alguém um dia disse
É viver cada momento
Com grande intensidade
Portanto, por agora
O meu dia vou começar
Lembrando que nas maõs de Deus está
O meu levantar e o meu deitar
Quero apenas algumas palavras
Aqui deixar
Acordei hoje pela manhã
E pensei "mais um dia normal"
"Normal?" agora me pergunto
Um dia nunca é sempre igual
Cada dia é um dia
Com os seus acontecimentos
Se não me parece diferente
Está tudo no meu pensamento
O segredo da felicidade
Alguém um dia disse
É viver cada momento
Com grande intensidade
Portanto, por agora
O meu dia vou começar
Lembrando que nas maõs de Deus está
O meu levantar e o meu deitar
terça-feira, junho 08, 2004
Vénus passa em frente ao sol
Já tive a oportunidade de observar o fenómeno. Quase imperceptível visto a olho nu. Mas não deixa de ser interessante, tendo em conta a sua raridade. Para quem ainda não deu uma olhada, faça-o com algumas precauções. Para quem quer apenas saber mais.
segunda-feira, junho 07, 2004
Outros blogs
Achando a blogosfera cada vez mais interessante, quer pela variedade de autores, quer pela diversidade de opiniões e posições que podemos encontrar, irei adicionando à barra lateral de O Meu Caderno alguns links para outros blogs que irei lendo e com cujo conteúdo me identifico e gosto. Para já, para já, apenas faço referência ao primeiro blog que despertou em mim a ideia e interesse em manter um.
Outros blogs
Achando a blogosfera cada vez mais interessante, quer pela variedade de autores, quer pela diversidade de opiniões e posições que podemos encontrar, irei adicionando à barra lateral de O Meu Caderno alguns links para outros blogs que irei lendo e com cujo conteúdo me identifico e gosto. Para já, para já, apenas faço referência ao primeiro blog que despertou em mim a ideia e interesse em manter um.
domingo, junho 06, 2004
"Benção" desportiva
A selecção espanhola na sua deslocação a Portugal passou por Santiago de Compostela para pedir a "benção divina" para a sua participação no Euro 2004. Não sei o que devo achar mais patético, se o facto de os jogadores a pedirem, se o facto de a Igreja Católica aceitar "dar a benção". O que faz este tipo de coisas é as pessoas desconhecerem a Palavra de Deus - a Bíblia Sagrada.
"Benção" desportiva
A selecção espanhola na sua deslocação a Portugal passou por Santiago de Compostela para pedir a "benção divina" para a sua participação no Euro 2004. Não sei o que devo achar mais patético, se o facto de os jogadores a pedirem, se o facto de a Igreja Católica aceitar "dar a benção". O que faz este tipo de coisas é as pessoas desconhecerem a Palavra de Deus - a Bíblia Sagrada.
sábado, junho 05, 2004
Muita leitura, pouca leitura
Hoje (ontem mais precisamente) de manhã por breves instantes ouvi a jovem escritora Margarida Rebelo Pinto na SIC Notícias no seu comentário à imprensa do dia, mencionar a propósito de em Portugal se ler consideravelmente menos que em relação à média europeia, que o que é lecionado nas nossas escolas no que respeita a literatura deveria ser mais contemporâneo de maneira a estimular a leitura nos nossos jovens. Concordo. Mas penso também o seguinte: o gosto pela leitura também se desperta e se aprende, e os pais devem ter um papel activo no ensinar a ler e a gostar de ler.
Hoje em dia não se justifica que não se tente educar uma criança na leitura uma vez que existem variados autores com livros tão diversos e conteúdos tão ricos susceptíveis de despertar em qualquer um maior ou menor gosto pela leitura.
Conforme era publicitado há uns tempos por um jornal conhecido de todos, "Quem lê, sabe mais."
Hoje em dia não se justifica que não se tente educar uma criança na leitura uma vez que existem variados autores com livros tão diversos e conteúdos tão ricos susceptíveis de despertar em qualquer um maior ou menor gosto pela leitura.
Conforme era publicitado há uns tempos por um jornal conhecido de todos, "Quem lê, sabe mais."
Muita leitura, pouca leitura
Hoje (ontem mais precisamente) de manhã por breves instantes ouvi a jovem escritora Margarida Rebelo Pinto na SIC Notícias no seu comentário à imprensa do dia, mencionar a propósito de em Portugal se ler consideravelmente menos que em relação à média europeia, que o que é lecionado nas nossas escolas no que respeita a literatura deveria ser mais contemporâneo de maneira a estimular a leitura nos nossos jovens. Concordo. Mas penso também o seguinte: o gosto pela leitura também se desperta e se aprende, e os pais devem ter um papel activo no ensinar a ler e a gostar de ler.
Hoje em dia não se justifica que não se tente educar uma criança na leitura uma vez que existem variados autores com livros tão diversos e conteúdos tão ricos susceptíveis de despertar em qualquer um maior ou menor gosto pela leitura.
Conforme era publicitado há uns tempos por um jornal conhecido de todos, "Quem lê, sabe mais."
Hoje em dia não se justifica que não se tente educar uma criança na leitura uma vez que existem variados autores com livros tão diversos e conteúdos tão ricos susceptíveis de despertar em qualquer um maior ou menor gosto pela leitura.
Conforme era publicitado há uns tempos por um jornal conhecido de todos, "Quem lê, sabe mais."
sexta-feira, junho 04, 2004
Early Blogging
VERDADES SOBRE O DINHEIRO
Ele pode comprar uma casa, mas não um lar.
Ele pode comprar uma cama, mas não o sono.
Ele pode comprar um relógio, mas não o tempo.
Ele pode comprar um livro, mas não o conhecimento.
Ele pode comprar um título, mas não o respeito.
Ele pode comprar um médico, mas não a saúde.
Ele pode comprar sangue, mas não a vida.
Ele pode comprar o sexo, mas não o amor.
Ele pode comprar uma casa, mas não um lar.
Ele pode comprar uma cama, mas não o sono.
Ele pode comprar um relógio, mas não o tempo.
Ele pode comprar um livro, mas não o conhecimento.
Ele pode comprar um título, mas não o respeito.
Ele pode comprar um médico, mas não a saúde.
Ele pode comprar sangue, mas não a vida.
Ele pode comprar o sexo, mas não o amor.
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VERDADES SOBRE O DINHEIRO
Ele pode comprar uma casa, mas não um lar.
Ele pode comprar uma cama, mas não o sono.
Ele pode comprar um relógio, mas não o tempo.
Ele pode comprar um livro, mas não o conhecimento.
Ele pode comprar um título, mas não o respeito.
Ele pode comprar um médico, mas não a saúde.
Ele pode comprar sangue, mas não a vida.
Ele pode comprar o sexo, mas não o amor.
Ele pode comprar uma casa, mas não um lar.
Ele pode comprar uma cama, mas não o sono.
Ele pode comprar um relógio, mas não o tempo.
Ele pode comprar um livro, mas não o conhecimento.
Ele pode comprar um título, mas não o respeito.
Ele pode comprar um médico, mas não a saúde.
Ele pode comprar sangue, mas não a vida.
Ele pode comprar o sexo, mas não o amor.
quarta-feira, junho 02, 2004
Early Blogging
A criança ama a liberdade, mas é a sua primeira vitima. - Provérbio africano
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Bom dia!
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A criança ama a liberdade, mas é a sua primeira vitima. - Provérbio africano
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