Descobri recentemente a maravilha do conto. Tudo começou com uma recomendação feita por José Pacheco Pereira quando comentava no Jornal da Noite na SIC aos Domingos à noite. A recomedação era sobre uma revista de contos chamada Ficções. Fui ao site dessa revista, fiquei a conhecer o projecto e foi desperta em mim a curiosidade por este género literário. Desde essa altura até agora, já adquiri alguns exemplares da revista Ficções bem como outros livros de contos. E estou encantado com o casamento que tenho encontrado entre a ficção e a brevidade.
Quando me apetece ler ficção que não seja um longo romance, posso ler um conto.
Quando estou a ler um romance, mas apetece-me variar a história, posso ler um conto.
Quando tenho apenas alguns minutos para ler, posso ler um conto.
Quando tenho muito tempo para ler, posso ler dois, três ou mais contos.
Pela sua brevidade, este género literário, considerado por alguns de somenos importância, pode atrair à leitura aqueles que não têm paciência nem tempo para ler um livro completo.
Saber escrever um conto é uma arte tão bela como escrever um romance porque, como diz Clara Ferreira Alves, um romance não é senão um conjunto de contos.
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